A menina percebeu que estava na encruzilhada, estava tão perdida que não sabia nem mais se seguia por algum caminho ou se sentava no chão e esperava a vida passar lentamente... pôr-do-sol atrás de pôr-do-sol.
Ela percebeu então que chegava a hora de agir. Sim, até sentar no chão era uma ação. Agir, na verdade, não era todo o problema. Ela percebeu então que era hora de decidir, mas decidir era difícil, implicava em perdas e abandonos.
Por fim, ela pensou que era hora de viver, viver para ver as águas correrem, o sol nascer, as nuvens passarem, a tempestade chegar e ir embora...
Por fim, ela pensou que era hora de viver, viver para ver as águas correrem, o sol nascer, as nuvens passarem, a tempestade chegar e ir embora...
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